Actitud de odontopediatras y ortodoncistas ante el tratamiento ortodóncico de pacientes con necesidades especiales.

Lara Vivero Couto; Miguel Hernández Juyol; Paola Beltri Orta; Elena Vidal Lekuona; Paloma Planells del Pozo

doi:10.47990/1hqr0b29

Autores

Lara Vivero Couto Universidade Complutense de Madrid https://orcid.org/0000-0001-9386-7575
Miguel Hernández Juyol Universidade de Barcelona https://orcid.org/0000-0001-8876-4088
Paola Beltri Orta Universidade Complutense de Madrid https://orcid.org/0000-0002-1443-5094
Elena Vidal Lekuona Prática privada em San Sebastián, Espanha https://orcid.org/0009-0006-9446-9898
Paloma Planells del Pozo Universidade Complutense de Madrid https://orcid.org/0000-0003-3307-4535

DOI:

https://doi.org/10.47990/1hqr0b29

Palavras-chave:

pessoas com deficiência, ortodontia, serviços de saúde para pessoas con deficiência

Resumo

Introdução: Pacientes com necessidades especiais muitas vezes sofrem de más-oclusões graves, impactando sua qualidade de vida e enfrentando dificuldades para acessar tratamentos ortodônticos.

Objetivos: Avaliar as atitudes de dentistas pediátricos e ortodontistas em relação ao tratamento ortodôntico de pacientes com necessidades especiais e identificar os principais desafios enfrentados.

Materiais e Métodos: Uma pesquisa foi realizada com 38 dentistas pós-graduados em odontopediatria, ortodontia, ou ambas. A pesquisa incluiu 9 perguntas sobre suas experiências e atitudes em relação ao tratamento desses pacientes, e as dificuldades percebidas.

Resultados: Dos 38 participantes (39,57% homens e 60,53% mulheres), a maioria tinha entre 5 e 10 anos (36,8%) ou entre 10 e 20 anos de experiência (23,7%). Formações foram divididas igualmente entre ortodontia (34,21%), odontopediatria (34,21%) e ambas (31,57%). Quanto ao tratamento de pacientes com necessidades especiais, 68,4% faziam-no raramente e 71,1% ofereciam tratamento ocasional. Nenhum recusou o tratamento; 65,8% o tentariam se necessário. As principais dificuldades incluíam a falta de cooperação dos pacientes e a baixa demanda. A maioria (73,7%) achava que os benefícios superavam os problemas, e 81,6% tratariam esses pacientes com mais capacitação.

Conclusões: É essencial capacitar profissionais e cuidadores para facilitar o acesso ao tratamento ortodôntico para pacientes com necessidades especiais, melhorando sua qualidade de vida.

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