Complicações sistêmicas de celulite facial odontogenic em crianças venezuelanas menores de 6 anos

Autores

  • Gabriel Alejandro Zambrano
  • Rosa Gabriela Rondón
  • María Elena Guerra

DOI:

https://doi.org/10.47990/alop.v8i2.149

Palavras-chave:

complicações sistêmicas, celulite facial, baixo peso, baixa estatura

Resumo

Determinar a prevalência de complicações sistêmicas de celulite facial odontogenica e sua relação com o peso e altura de crianças de 1 a 6 anos hospitalizadas nas Serviço de Doenças Infecciosas Pediátricas del Hospital Universitário de Caracas, no período 2006-2014. Materiais e métodos. Um estudo epidemiológico de prevalência foi realizado, não-experimental, retrospectivo, transversal e analíticas em uma amostra de conveniência selecionada de 310 crianças de 1 a 6 anos, com análise de freqüência, porcentagens, médias, teste de shows de significância estatística chi quadrado, de correlação de Pearson e Odds ratio. Resultados. A prevalência de complicações sistémicas de celulite facial odontogénica nesta amostra foi de 32%, e relatou 5: 15% meningite, abcesso cerebral 2%, 6% pneumonia, endocardite infecciosa e septicemia 5% 4%. O 65,48% e ele 68,06% e a amostra total mostrou LHA e peso respectivamente. Baixo peso foi estatisticamente relacionada com a presença de complicações sistêmicas nesta população. Quando comparado com crianças de estatura normal e peso, crianças com baixa estatura (percentil 10) tinha 3 vezes mais propensos a ter complicações e baixo peso ao nascer (percentil 10) apresentou 4 vezes mais propensos a ter complicações Conclusões. Complicações sistémica que pode ser derivada a partir de celulite facial odontogénica são vários e podem comprometer a vida do paciente, no presente estudo o mais frequente foi a meningite. O peso e tamanho são variáveis importantes a considerar quando se avalia e tratamento de doenças infecciosas em pediátrica odontogénica população, pois podem ser factores de risco associados com o aparecimento de complicações sistémicas. Palavras-chave: celulite odontogenic facial, complicações sistêmicas, baixo peso, baixa estatura.

Referências

Unkel J, Mckibben D, Fenton S, Nazif M, Moursi A, Schuit K. Comparison of odontogenic and non odontogenic facial cellulitis in a pediatric hospital population. Pediatric Dent. 1997; 19: 476-9.

Barrios Z, Carrero T. Prevalencia de infecciones de origen pulpar en los niños atendidos en el Servicio de Odontopediatría del Instituto Autónomo Hospital Universitario de los Andes, Mérida, Venezuela. Rev. Odont. los Andes. 2011; 6: 42-51.

Domínguez S, Machín A, Paredes M, Rosete M. Comportamiento de la celulitis cervico-facial en una comunidad venezolana. Rev Ciencias Médicas. 2012;16(2).

Lima M. Impacto social de la estrategia para disminuir la incidencia de celulitis facial odontógena. Rev Med Electrón. 2009; 31.

Guerra M, Hernández M, Carrasco W, Albornoz E. Intervención odontosanitaria para controlar caries en dentición primaria en hijos de madres VIH/SIDA. Acta Odontológica Venezolana. 2014; 52.

Medina J. Celulitis facial odontogénica en pacientes hospitalizados en un hospital especializado en pediatría. Dermatol Perú. 2012; 23: 73-7.

Cores A, Chaviano J, Mazaira L, Atienza L, Salas M. Tratamiento y evolución de la celulitis facial odontógena en edad pediátrica. Gaceta Dental. 2008; 221: 162-181.

Gutierrez J, Perea E, Romero M, Girón J. Infecciones orofaciales de origen odontogénico. Med Oral Patol Oral Cir Bucal. 2004; 9.

Grandas A, Velásquez S. Prevalencia de celulitis odontogénica en pacientes de 0-18 años que asistieron a la Fundación HOMIHospital de la Misericordida de Bogotá entre febrero de 2009- febrero 2011. Acta Odontológica Colombiana. 2012; 2: 71-85.

FUNDACREDESA. Tabla de Peso, Talla, Circunferencia Cefálica y Circunferencia de Brazo de las Venezolanas y Venezolanos. 1994.

Baquero F, Vecino R, del Castillo F. Meningitis Bacteriana. Protocolos diagnóstico-terapéuticos de la AEP: Infectología Pediátrica. Madrid; 2012.

Aracil F. Mesa Redonda: Infección neumocócica desde distintas perspectivas. Bol Pediatr. 2008; 48: 183-8.

Oliviera C, Lubián S. Endocarditis Infecciosa. Tratamiento y Profilaxis. Protocolos Diagnósticos y Terapéuticos en Cardiología Pediátrica. Madrid; 2005.

Fica A, Bustos P, Miranda G. Absceso cerebral. A propósito de una serie de 30 casos. Rev Chil Infect. 2006; 23: 140-9.

Paganini H. Tratamiento de la sepsis en pediatría: ¿Qué debemos hacer? Arch Argent Pediatr. 2003; 101:

Publicado

2021-01-19

Edição

Seção

Artigos de pesquisa

Como Citar

Complicações sistêmicas de celulite facial odontogenic em crianças venezuelanas menores de 6 anos. (2021). Revista De Odontopediatria Latinoamericana, 8(2). https://doi.org/10.47990/alop.v8i2.149